O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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Violetas na Janela – (audiobook)

Violetas na Janela

Violetas na Janela é um romance espírita, alegadamente narrado pelo espírito “Patrícia” e psicografado pela médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho. Publicado pela Petit Editora, da cidade de São Paulo em 1993.

violetas-na-janela Pátrícia Braghini era uma jovem espírita de 19 anos, filha de José Carlos Braghini e Anézia Alba Marinzeck Braghini, que morreu após um  acidente vascular cerebral em sua casa.

O enredo do livro Violetas na Janela é narrado pela jovem já desencarnada, através de sua tia, que assina a psicografia e participa de  diversas passagens do mesmo. Segundo a psicografia, Patrícia, após a morte, foi resgatada por “amigos espirituais” que a levaram para a  colônia espiritual chamada Colônia São Sebastião, que segundo os espíritas é uma das colônias espirituais situadas sobre a cidade de São  Sebastião do Paraíso.

Patrícia reencontra no plano espiritual Amaziles (sua avó) e um grande amor de outras vidas, Frederico, além das entidades Arthur,  Maurício e Antônio Carlos, que ajudam Patrícia a se adaptar à vida na colônia. Patrícia aprende a controlar a saudade durante suas visitas ao antigo lar e mandar recados para os entes queridos através da psicografia de sua tia Vera.

Patrícia ouve conselhos de diversos moradores desencarnados da colónia e depoimentos de suas vidas pessoais quando encarnados na Terra, passa a ajudar Frederico em seu consultório e logo é convidada pelos seus amigos a trabalhar em favor de pessoas recém desencarnadas no centro espírita presidido por seu pai, José Carlos.

Violetas na Janela tornou-se um best-seller brasileiro. Em 1997 a editora vendera 300 mil cópias e em 2004 as vendas passaram para um milhão de cópias. A médium Vera Lúcia Marinzeck de Carvalho doa os direitos do livro para entidades carentes de valor reconhecido pela sociedade.

O sucesso do livro culminou na adaptação da história para o teatro. Violetas na janela tornou-se fenómeno de bilheteira no Rio de Janeiro e em diversas cidades do Brasil.

Algumas passagens do livro, descritas por Patrícia não são aceitas por uma parte dos intelectuais espíritas, que argumentam falta de provas teóricas e doutrinárias. A passagem que mais causou polêmica é o capítulo em que o espírito afirma que foi ao banheiro em seu alojamento na colônia São Sebastião. Uma parte dos espíritas não concorda com tal afirmação, pois segundo eles, não existe histórico de tal acontecimento por parte dos milhares de espíritos que contribuíram com Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, na produção dos livros O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Livro dos Médiuns entre outros que servem de pilar de sustentação para a abordagem teórica dos praticantes da Doutrina

Agora recoste-se e desfrute o seu audiobook, desejo-lhe uma boa “leitura”

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