O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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Roberto Faissal – Sonetos De Olavo Bilac (1957), (audio-livro)

 Roberto Faissal – Sonetos De Olavo Bilac (1957)

olavo-bilac1olavo-bilac Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de Dezembro de 1865 – 28  de Dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da  Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação  cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar  obrigatório. Bilac escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao governo de  Floriano Peixoto. Foi membro-fundador da Academia Brasileira de Letras, em 1896. Em 1907, foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon. Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. No entanto, para o crítico João Adolfo Hansen, "o mestre do passado, do livro de poesia escrito longe do estéril turbilhão da rua, não será o mesmo mestre do presente, do jornal, a cronicar assuntos quotidianos do Rio, prontinho para intervenções de Agache e a erradicação da plebe rude, expulsa do centro para os morros" roberto FaissalRoberto Siqueira Matoso Faissal (Guarulhos, 11 de Março de 1929 — Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 1988), conhecido profissionalmente como Roberto Faissal, foi um actor, apresentador e radialista brasileiro. A vida de Roberto Faissal se confunde com a história da Rádio Nacional. Também ficou conhecido nacionalmente por compor músicas, entre elas "A Cabeleira do Zezé" e "Maria Sapatão", marchinhas de Carnaval que são sucesso até hoje e que ele compôs com João Roberto Kelly. Roberto Faissal também trabalhou por muito tempo na Atlântida Cinematográfica como actor onde conheceu outros nomes da televisão como Eliana Macedo, Adelaide Chiozzo, Anselmo Duarte, José Lewgoy, Oscarito, Grande Otelo e tantos outros. Trabalhou apenas para uma emissora de televisão : a TV Globo, onde estreou em 1968. Conhecido por sua atenção a literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, era republicano e nacionalista; também era defensor do serviço militar obrigatório. Bilac escreveu a letra do Hino à Bandeira e fez oposição ao governo de Floriano Peixoto. Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos. Morreu em seu apartamento no ano de 1988 no Rio de Janeiro aos 59 anos, de Acidente vascular cerebral

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