O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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O rei do rio do ouro – Paulo Mendes Campos – [Audiobook]

O rei do rio de ouro conta a história do jovem Gluck e seus irmãos que resolvem sair em busca da fonte do Rio de Ouro. Lá eles descobrem um homem que pode ensiná-los a transformar água em ouro de verdade. Uma das mais importantes fábulas infantis, uma história sobre amor, avareza, e, acima de tudo, amizade. 

 

Paulo Mendes Campos

paulo-mendes-campos Nasceu a 28 de Fevereiro de 1922, em Belo Horizonte – MG, filho do médico e escritor Mário Mendes  Campos e de D. Maria José de Lima Campos. Começou seus estudos na capital mineira, prosseguiu em  Cachoeira do Campo (onde o padre professor de Português lhe vaticinou: “Você ainda será escritor”) e  terminou em São João del Rei.

Começou os estudos de Odontologia, Veterinária e Direito, não chegando a completá-los. Seu sonho de  ser aviador também não se concretizou. Diploma mesmo, gostava de brincar, só teve o de dactilógrafo.  Muito moço ainda, ingressou na vida literária, como integrante da geração mineira a que pertence  Fernando Sabino e pertenceram os já falecidos Otto Lara Resende, Hélio Pellegrino, João Ettiene Filho e  Murilo Rubião. Em Belo Horizonte, dirigiu o suplemento literário da Folha de Minas e trabalhou na  empresa de construção civil de um tio.

Veio ao Rio de Janeiro, em 1945, para conhecer o poeta Pablo Neruda, e por aqui ficou. No Rio já se  encontravam seus melhores amigos de Minas — Sabino, Otto, e Hélio Pellegrino. Passou a colaborar em O Jornal, Correio da Manhã (de que foi redactor durante dois anos e meio) e Diário Carioca. Neste último, assinava a “Semana Literária” e, depois, a crónica diária “Primeiro Plano”. Foi, durante muitos anos, um dos três cronistas efectivos da revista Manchete.

Admitido no IPASE, em 1947, como fiscal de obras, passou a redactor daquele órgão e chegou a ser director da Divisão de Obras Raras da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.

Em 1951 lança seu primeiro livro, “A palavra escrita” (poemas).

Casou-se, nesse mesmo ano, com Joan, de descendência inglesa, tendo tido dois filhos: Gabriela e Daniel.

Buscando meios de sustentar a família, Paulo Mendes Campos foi repórter e, algumas vezes, redactor de publicidade

Foi, também, hábil tradutor de poesia e prosa inglesa e francesa — entre outros Júlio Verne, Oscar Wilde, John Ruskin, Shakespeare, além de Neruda, tendo enriquecido sua experiência humana em viagens à Europa e à Ásia.

Em 1962, experimentou ácido lisérgico, acompanhado por um médico. Relatou sua experiência em artigos publicados na revista “Manchete”, depois reproduzidas em “O colunista do morro” e em “Trinca de copas”, seu último livro. Disse que a droga abriu “comportas” e ele se deixou invadir pelo “jorro caótico”do inconsciente até sentir o peso e a nitidez das palavras que produziam um “milagre da voz”. E completava: “A comparação não presta, mas por um momento eu era uma espécie de São Francisco de Assis falando com o lobo. O lobo também sabe que amor com amor se paga”.

Agora recoste-se e desfrute o seu audiobook, desejo-lhe uma boa “leitura”.

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