O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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O Mundo que Encontrei – (audiobook)

O Mundo que Encontrei

Luiz Sérgio de Carvalho (espírito)

Nasceu no Rio de Janeiro, Capital , em 17 de Novembro de 1949 , filho de Júlio de Carvalho e de Zilda Neves de Carvalho. Passou três anos de sua meninice em São Paulo, retornando aoo-mundo-que-encontrei-espirito-luiz-sergio Rio de Janeiro em 1957. Aos onze anos de idade , transferiu-se com seus familiares para Brasília , onde fixaram residência. Seus estudos foram feitos em Colégios do Plano Piloto: Nossa Senhora do Rosário (Irmãs Dominicanas), CASEB e Elefante Branco.

Cursava o oitavo semestre da Faculdade de Engenharia Electrónica da Universidade de Brasília – UnB. Pertencia ao quadro de funcionários do Banco do Brasil S/A., lotado na Agência Central de Brasília. Era “lowton” da Loja Maçónica “Aurora de Brasília” e “iniciado” post-mortem na Loja “Brigadeiro Proença” , do Grande Oriente , Distrito Federal. Inteligente, possuía agudo sentido de observação e curiosidade. De índole boa, emotiva , alegre e extrovertida, sabia fazer amigos com rara facilidade,sem distinguir idade , cor ou sexo. Apreciava a leitura e a música. Tocava violão, preferindo músicas românticas da bossa-nova. Companheiro inseparável de seu irmão , cursavam ambos as mesmas matérias na Faculdade, participavam das mesmas traquinagens de rapaz e eram lotados na mesma Secção de trabalho , em horários iguais. Era conhecido nos meios em que habitualmente frequentava pelo apelido de “Metralha” , por falar muito depressa. Andava muito ligeiro. Físico atlético , sem ser muito alto, gostava de esportes e torcia pelo Clube de regatas Flamengo – RJ . Convidados por colegas de serviço a viajar a São Paulo em um fim-de-semana, para assistir à primeira corrida de carros “Formula 1”, que seria realizada no Brasil , no autódromo de Interlagos , aquiescera, com o objectivo de ajudar a dirigir na estrada e rever os parentes que conhecera,praticamente , no ano anterior , principalmente a priminha Valquiria, com quem passara a corresponder-se. Seguiram os quatro no Volkswagem. Ao regressarem, Luiz Sérgio dormia ao lado de Roberto, que estava ao volante, quando, na ultrapassagem de um colectivo, um buraco na estrada provocou o rompimento de uma peça do carro, que se desgovernou, causando o acidente. Um caso digno de nota é que Luiz Sergio tivera o cuidado de afivelar o cinto de segurança e exortava os companheiros a fazerem o mesmo. Contudo, não foi isso suficiente para impedir que ocorresse o grave acidente. Roberto sofreu ferimentos que provocaram a sua invalidez. Isso aconteceu na madrugada de 12 de Fevereiro de 1973, nas proximidades de Cravinhos, Estado de São Paulo. Os detalhes aqui apresentados foram relatados pelos dois companheiros que viajavam no banco traseiro do veículo e nada sofreram.

Agora recoste-se e desfrute o seu audiobook, desejo-lhe uma boa “leitura”

 

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