O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de Programa – (audiobook)

O Doce Veneno do Escorpião 

O_DOCE_VENENO_DO_ESCORPIAO_1228845153PRaquel Pacheco, mais conhecida pelo pseudónimo de Bruna Surfistinha (Sorocaba, 28 de Outubro de 1984), é uma ex-prostituta brasileira e ex-actriz de filmes pornográficos que se tornou uma celebridade da Internet a partir de 2005. Hoje, ela é escritora e actua como DJ em matines e outros tipos de eventos. Além de produzir roteiros, Raquel actuou também em um longa, porém, ganhou notoriedade apenas após a publicação de sua autobiografia, O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de Programa, em que deu seu depoimento ao jornalista Jorge Tarquini, que escreveu esse livro e o segundo, O que Aprendi com Bruna Surfistinha (que atingiu o posto de best-seller no Brasil). 

O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de ProgramaRaquel Pacheco iniciou seus esforços literários através de um blog, com o nome Bruna Surfistinha, onde comentava sua rotina como garota de programa. Esse blog se popularizou entre os internautas, atingindo cerca de dez mil visitas mensais ao site. Neste blog, Raquel referia-se sobre preferências e costumes de sua vida nocturna de uma maneira análoga aos diários comuns dos adolescentes. Depois de algum tempo como prostituta, Raquel conheceu seu futuro marido, João Correa de Moraes — ao qual ela se referia publicamente como “Pedro” ou “João Paulo”. Após realizarem cerca de sete programas, João Correa abandonou a esposa para viver com Raquel. Nesta época, em 2006, no auge da fama de Raquel, ele chegou a fazer uma aparição pública no Programa do Jô. No dia 27 de Abril de 2006 o jornal americano The New York Times publicou um artigo sobre o fenómeno, intitulado, em tradução livre, Aquela que controla seu corpo pode irritar seus compatriotas, assinado por Larry Rohter. O artigo comenta a popularidade do livro de Raquel Pacheco no Brasil.

Raquel Pacheco foi adoptada por uma família Paulista, de classe média alta, e aponta a descoberta deste fato como uma das causas para, aos 17 anos, fugir de casa, usar drogas e prostituir-se. Informa que nunca teve falta de bens materiais, e que gozava de boa educação, em colégios particulares. Atendia os clientes – em média quatro por dia, segundo ela mesma declarou no blog e no livro – sempre em bairros nobres de alguma cidade. Foram mais de três anos de actividade.

Em 2005, ainda sob os auspícios da fama de seu blog, Surfistinha faz publicar um relato de sua vida. O livro, intitulado “O Doce Veneno do Escorpião — O Diário de uma Garota de Programa”, seria uma descrição não-fictícia da vida como prostituta, escrito pelo jornalista Jorge Tarquini, que recolheu os depoimentos da garota para escrever a obra. Ali, o leitor encontra descrições de uma jovem prostituta que entrou num mundo, segundo ela, desconhecido, mas que se lhe tornou rotineiro:

Transas enlouquecidas, surubas, muitos homens (e mulheres) diferentes por dia, noites quase sem fim. O que pode ser excitante para muitas garotas como eu, na efervescência dos vinte anos, para mim é rotina. É meu dia-a-dia de labuta.” — Declara Raquel falando a respeito da jovem prostituta Bruna Surfistinha.

Depois de lançado, o livro rapidamente alcançou a lista dos mais vendidos, com concorridas noites de autógrafos e lançamento em Portugal e na Espanha, além de ter várias tiragens. As vendas atingiram a soma de 250 mil exemplares. No ano de 2006 um segundo livro de Raquel, “O que Aprendi com Bruna Surfistinha”, lançado pela mesma editora Panda Books com texto do mesmo jornalista Jorge Tarquini, alcançou vendas de 18 mil exemplares, considerado bom para o mercado brasileiro. No ano de 2007 é lançado o terceiro livro da série escrita por Raquel Pacheco, intitulado “Na cama com Bruna Surfistinha”, na qual se tem material escrito especialmente para o público adulto, sendo que há inclusive a indicação etária na capa do mesmo.

Em 2006, a produtora de filmes adultos Sexxxy lançou o DVD 3X com Bruna Surfistinha onde Raquel Pacheco participa de três histórias pornográficas. Em entrevista concedida ao Programa do Jô da Rede Globo, Raquel relata que se arrependeu de ter gravado o DVD. Ela conta inclusive ter recebido um cache de apenas R$500,00 por sua participação. Segundo ela, era um valor equivalente a quase 3 programas e parecia fazer sentido, na época.

O filme baseado na historia de Bruna foi aprovado pelo Ministério da Cultura para receber subvenção estatal. O título seria o mesmo de seu primeiro livro, O Doce Veneno do Escorpião, e captaria cerca de quatro milhões de reais por renúncia fiscal. O filme é dirigido por Marcus Baldini com argumento de Karim Aïnouz e Antonia Pellegrino e roteiro de José Carvalho, Homero Olivetto e Antonia Pellegrino e produzido pela produtora carioca TvZERO. A seleção do elenco começou em Outubro de 2007. Quem interpreta Raquel no cinema é a actriz Déborah Secco. O primeiro teaser do filme foi divulgado dias 19 de Julho de 2010. Posteriormente, o título foi alterado somente para Bruna Surfistinha, e foi um sucesso de bilheteira.

Agora recoste-se e desfrute o seu audiobook, desejo-lhe uma boa “leitura”.

 

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