O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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O Coleccionador de Lágrimas

O Coleccionador de Lágrimas

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Cury publica desta vez uma ficção histórica e por meio da trama electrizante protagonizada por um professor de história expõe na prática ideias essenciais da Psicologia Multifocal, linha terapêutica que exerce. O autor narra a experiência surpreendente vivida por um expert nos eventos que marcaram a Segunda Guerra Mundial.

Subitamente o personagem passa a ser perseguido por sonhos terríveis e noites insones, durante as quais revê os actos atrozes cometidos pelos alemães na época do embate global. Se tudo, porém, se resumisse a uma série de pesadelos, mas infelizmente eles se revelam reais e consistentes.

Ao testemunhar os fatos até então presentes apenas nas páginas dos livros, o mestre, de procedência hebraica, fica paralisado, sem ação diante do terror promovido pelo Führer Adolph Hitler. Stressado com esses eventos inusitados, ele estende a questão ao próprio ambiente profissional, promovendo controvérsias inflamadas que envolvem também os estudantes.

O protagonista acredita que uma força desconhecida está assediando sua psique, e neste momento recebe uma proposta inusitada de uma comunidade científica e de integrantes da alta hierarquia dos oficiais alemães. O grupo lhe pede que viaje no tempo em uma máquina construída para este fim e aí desembarcando seja o assassino de Hitler; desta forma os rumos da História serão radicalmente modificados.

E agora? O herói deve mesmo destruir a vida do tirano ao retornar à Europa na época do Nazismo? Será obrigado a eliminar o adulto ou o menino, indo às raízes de sua infância? O debate gira em torno de valores éticos; afinal, se o professor matar um garotinho, será ele melhor que o ditador sanguinário? Mesmo que o homem seja morto, se as pessoas preservarem a inconsciência crítica, quantos outros psicopatas como Hitler terão a oportunidade de ascender ao poder?

O protagonista terá mesmo coragem de realizar este julgamento sumário do líder nazista e de seus parceiros? Cumprirá sua missão junto a si mesmo e a toda a Humanidade? Qual o melhor caminho a seguir, destruir ou modificar a mentalidade das pessoas, tornando-as mais conscientes?

Augusto Jorge Cury é um dos escritores nacionais mais lidos entre os brasileiros. O psiquiatra e psicoterapeuta realizou um extenso e minucioso trabalho de pesquisa para elaborar esta obra, o que consumiu mais de dez anos da sua vida. Ele recorreu a bibliotecas, livrarias e campos de extermínio, especialmente os de Auschwitz e Birkenau, além do Museu do Holocausto.

O autor nasceu em Colina, no dia 2 de Outubro de 1958. Sua obra basicamente abrange livros de natureza psicológica, centrados na Inteligência Multifocal. Sua produção literária já foi lançada em mais de 60 países.

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