O que é a verdade, portanto? Um batalhão móvel de metáforas, metonímias, antropomorfismos, enfim, uma soma de relações humanas, que foram enfatizadas poética e retoricamente, transpostas, enfeitadas, e que, após longo usom parecem a um povo sólidas, ...
Superai-me, ó homens superiores, as pequenas virtudes, as mesquinhas prudências, os escrúpulos ínfimos como grãos de areia, a agitação própria de formigas, o contentamento deplorável, a felicidade da maioria! E mais vale desesperardes do que ...
Quem combate monstruosidades deve cuidar para que não se torne um monstro. E se você olhar longamente para um abismo, o abismo também olha para dentro de você. (Nietzsche
Ouve-se sempre nos escritos de um ermitão algo também do eco do ermo. (Nietzsche)
Uma crítica da faculdade do conhecimento não tem sentido: como poderia uma ferramenta criticar a si mesma quando só pode usar a si mesma para a crítica? (Nietzsche)
Paulo quer desvalorizar a sabedoria deste mundo: seus inimigos são os bons filólogos e médicos da escola alexandrina - a guerra é feita contra eles. De fato, nenhum homem pode ser filólogo e médico sem ao mesmo tempo ser anticristo. O filólogo ...
A coragem mata também a vertigem à beira de abismos! E onde estará o homem senão à beira de abismos? Mesmo olhar, não será olhar abismos? (…) Mas a coragem, a coragem que ataca é o melhor dos matadores, mata a própria morte pois diz: “ISTO ...
A mesma palavra amor significa com efeito duas coisas diferentes para o homem e para a mulher. O que a mulher entende por amor é bastante claro: não é apenas dedicação, é dom total de corpo e alma, sem restrição, sem nenhuma atenção para o que ...
O que alguém é começa a se revelar quando o seu talento declina - quando ele cessa de mostrar o quanto pode. O talento é também um ornamento; um ornamento é também um esconderijo. (Nietzsche)
O pensamento lógico pode levar você, de A a B, mas a imaginação te leva a qualquer parte do Universo. (Einstein)
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A Mãe – Berthold Brecht – (audio)

 

A Mãe – Berthold Brecht

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A Mãe – Berthold Brecht

Canções de José Mário Branco

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José Mário Monteiro Guedes Branco mais conhecido por José Mário Branco (Porto, 25 de Maio de 1942) é um músico e compositor português.

José Mário Monteiro Guedes Branco mais conhecido por José Mário Branco (Porto, 25 de Maio de 1942) é um músico e compositor português.

Filho de professores primários, cresceu no Porto e iniciou o curso de História, na Universidade de Coimbra, não o terminando. Expoente da música de intervenção portuguesa, iniciou a sua carreira durante o Estado Novo, tendo sido perseguido pela PIDE até se exilar em França, em 1963. Com ele trabalharam José Afonso, Sérgio Godinho, Luís Represas, Fausto e Camané, entre outros

Peça teatral – A Mãe – Berthold Brecht

Bertolt Brecht escreveu A Mãe – adaptação do romance homónimo de Maxim Gorki – durante os anos 30 do século XX. A primeira versão estreou em 1932

É uma peça que fala da eterna e inevitável luta do proletariado. De uma mulher envolvida na luta de classes, sem querer, pelo próprio filho e que acaba por ser símbolo dessa mesma luta. Quando ele acaba na prisão ela decide aprender a ler e escrever para continuar a luta. Mesmo depois do filho morrer, ao tentar passar a fronteira da Rússia para a Finlândia, a tenacidade de Pelagea Vlassova não diminui:

E eu, Pelagea Vlassova, viúva de um operário e mãe de um operário, ainda tenho tanto para fazer! Quando, há muitos anos, via, com preocupação, que o meu filho já não tinha o suficiente para comer, só lamentava a minha sorte, o que não adiantava de nada. Depois ajudei-o na luta do copeque. Antigamente participávamos em pequenas greves por melhores salários. Agora participamos numa greve gigantesca nas fábricas de armamento e lutamos pelo poder do Estado.(…)

 

Quem ainda for vivo, não diga “nunca”!

Neste mundo não há certezas.

As coisas não irão ficar como estão.

Quando os opressores tiverem falado

Falarão os oprimidos.

Quem se atreve a dizer “nunca!”?

De quem é a responsabilidade se a opressão continuar? É nossa.

De quem é a responsabilidade se ela for destruída? Também será nossa.

Levante-se, quem for derrubado!

Lute, quem estiver perdido!

Quem poderá deter aquele que está consciente da sua situação? Pois os vencidos de hoje serão os vencedores de amanhã

E o “nunca” transforma-se em “Hoje ainda!”

Para ouvir basta seguir os “links” abaixo.

01. Prólogo.mp3 5.4 MB 08/10/13 07:31:00

02. As Canseiras Desta Vida.mp3 7.5 MB 07/10/13 16:49:00

03. Águas Paradas Não Movem Moínhos.mp3 4.1 MB 08/10/13 07:46:00

04. Remendos e Côdeas.mp3 4.3 MB 08/10/13 07:45:00

05. 1º de Maio.mp3 8.6 MB 07/10/13 15:33:00

06. Qual é Coisa Qual é Ela .mp3 6.7 MB 07/10/13 17:19:00

07. ABC (Elogio da Aprendizagem).mp3 4.7 MB 08/10/13 07:44:00

08. Os Meninos de Amanhã (Elogio do Revolucionário).mp3 5.0 MB 08/10/13 07:37:00

09. Nada os Salvará.mp3 3.3 MB 08/10/13 07:49:00

10.  Maria Rodrigues.mp3 1.5 MB 08/10/13 07:53:00

11. O Terceiro Amigo.mp3 9.1 MB 07/10/13 15:09:00

12. Cantiga de Alevantar.mp3 14.4 MB 08/10/13 13:43:00

13. Aquele Que Está Vivo Não Diga Nunca «Nunca».mp3

 

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