A MAÇONARIA E O LIVRO DA LEI
O maçom, por princípio e natureza, deve ser, e sempre, um pesquisador e um estudioso, pelo menos, até para confirmar a frase de que “somos sempre eternos aprendizes”.
A MAÇONARIA E O LIVRO DA LEI
“decifra-me pelo estudo”
(…) E a obrigação do aprendiz é aprender. E aprender se faz pelo estudo, pela pesquisa e, principalmente, pelos ensinamentos e exemplos dos mais velhos através do tempo, pois, a melhor lição, ainda é a tradição oral, cuja passagem de geração à geração, faz com que se perpetue os segredos, os costumes e os procedimentos, que nem sempre os livros se voltam para estes pontos. (…)
O Autor: PAULO LIMA DELGADO, Ingressou na Loja Guatimozim, 66, São Paulo; filiou-se à Loja Marechal Neiva, 32 e Colunas de São Sebastião; Membro fundador das Lojas Simbólicas: Cavalheiros do Templo de Salomão, 237 (São Paulo) e Estrela do Litoral Norte, 360 (São Sebastião); Past Venerável; Past Grande Secretário das Relações Interiores da Grande Loja do Estado de São Paulo, gestão Mário Proietti (1980/1983); Secretário do Venerável Colégio; Diretor Geral da revista, A Verdade; Participou de Assembléias da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil; Autor da “Carta de Salvador” na Assembléia da C.M.S.B.; Agraciado com a “Comenda da Águia” da Grande Loja de Minas Gerais; Desde 1979, Grande Inspetor Geral, Grau 33º. Advogado. (Siga o link para ver artigo completo)